Olá pessoal estou disponibilizando alguns resumos e
links sobre a temática, achei muito interessante. Confiram!
PEDAGOGIA
E AFETO: UM OLHAR SOBRE O ENSINO E A APRENDIZAGEM
Alciney
dos Santos Ferreira¹
Eugenio
Cunha²
As
escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e
técnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para a construção de neuróticos
por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias, de símbolos e de dores
(SALTINI)
Resumo: O
presente artigo trata da influência da afetividade como instrumento pedagógico
na relação ensino-aprendizagem. Oferece contribuições para que o professor
desenvolva a dimensão afetiva de seus alunos e discute a necessidade de atenção
a essa dimensão na relação que estabelece com os educandos. Observando que a escola
moderna tem se preocupado demasiadamente com a formação intelectual do aluno em
detrimento à afetividade, elemento de fundamental importância para o
desenvolvimento cognitivo do indivíduo. Através de informações obtidas por
questionário, coletaram-se relatos por escrito visando identificar o conhecimento
dos professores sobre a afetividade e sua utilização na prática docente, proporcionando
uma aprendizagem mais significativa para seus alunos. A análise final da pesquisa
possibilitou diagnosticar que embora a afetividade seja imprescindível para o exercício
da docência, a maioria dos professores não compreendem o termo conforme as teorias
salientadas neste trabalho.
PALAVRAS-CHAVE:
AFETIVIDADE. EDUCAÇÃO. ESCOLA. PROFESSOR. ALUNO.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM MUNDO DE PRAZERES NA
FORMAÇÃO DO PRÉ-LEITOR
Aline da
Silva Cardoso¹
Eugênio
Cunha²
“Ler pode
tornar o homem perigosamente humano” (Guiomar de Gramont)
RESUMO:
Pretendemos analisar neste artigo a importância que tem a contação de história
na iniciação do pré-leitor, e como incentivar o prazer pela leitura. Também
observamos como e com que objetivo ocorre a prática cotidiana das contações de
histórias realizadas por professores da Educação Infantil. Os resultados foram
obtidos por meio de pesquisa de campo e articulados com pesquisas
bibliográficas, com estudos que evidenciassem os benefícios da contação de
histórias para o desenvolvimento da linguagem oral de crianças na Educação Infantil,
visto que ler histórias é uma atividade que proporciona prazer. Os resultados alcançados
mostram que as leituras de histórias apresentam particular importância para o desenvolvimento
do vocabulário e para compreensão de conceitos, bem como para o reconhecimento
da linguagem escrita.
PALAVRAS-CHAVE:
PRÉ-LEITOR. CONTAÇÃO DE HISTÓRIA. LITERATURA INFANTIL. EDUCAÇÃO INFANTIL.
FORMAR
LEITORES NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
João Paulo Rodrigues Balula¹
RESUMO: A apropriação da informação escrita, a
partir de uma rápida e eficiente pesquisa, tornou-se vital. Neste contexto,
cabe à Escola proporcionar a todos os indivíduos o desenvolvimento da
compreensão do escrito. Nesta comunicação, pretendemos refletir sobre o papel
desempenhado pela Escola na formação de leitores. Do Jardim de Infância à
Escola Secundária, existe o imperativo de contribuir para que a leitura seja
utilizada por todos os alunos, não só para se apropriarem da informação
produzida por outrem, como também para a organizar e produzir novos
significados e novos conhecimentos, tornando-se num recurso insubstituível para
transformar o próprio conhecimento, reorganizando-o e elaborando-o. Pretendemos
também fazer uma análise do que está previsto nos documentos legais que regulam
o funcionamento da escola para o confrontarmos com os indicadores disponíveis
sobre as práticas e apresentar algumas propostas para ultrapassar as
dificuldades que persistem de modo a que a formação de leitores, ao longo do
percurso escolar, se torne numa verdadeira estratégia para o sucesso educativo.
PALAVRAS-CHAVE: FORMAÇÃO DE LEITORES,
LEITURA E COMPREENSÃO
Leitor, leitura e escola: concepções de futuros mediadores de leitura
Solimar Patriota SilvaI¹
RESUMO: É importante dar voz aos alunos oriundos das classes populares e investigar a que atribuem seu sucesso como leitores, apesar das mazelas familiares e fragilidade escolar, principalmente quando esses alunos estão em um curso de formação de mediadores de leitura. Neste artigo, mostramos as crenças que subjazem as narrativas de 41 alunos de primeiro período de Letras da UNIGRANRIO, acerca da concepção de leitor, leitura e o papel da escola em sua própria formação leitora.
NAS TRILHAS DA LEITURA: OS DESAFIOS PARA FORMAR
LEITORES
Ruth Ceccon Barreiros¹
RESUMO:
Para todos aqueles que, como nós, desejam aventurar-se pelo universo da leitura,
será necessário traçar estratégias e conhecer bem as trilhas interpretativas.
No intuito de vencer estes desafios, o projeto de extensão e pesquisa Interação
entre os processos de leitura e formação de leitores vem realizando ações de
formação leitora junto à comunidade interna e externa na cidade de Cascavel e
região. O projeto contempla, além das atividades de extensão, as de pesquisas
vinculadas aos grupos de
pesquisa Linguagem
e Sociedade, da Unioeste/Cascavel, e Interação e Escrita no Ensino-Aprendizagem,
da Universidade Estadual deMaringá/Maringá (PR). Nossos cartógrafos e
navegadores, aqueles que não se cansam de nos fornecer mapas e instrumentos
para que não percamos a direção nessa trajetória, são: Silva, Zilbermman, Aguiar
e Bordini, Koch e Elias, Rösing, Orlandi, Freire, Sole, dentre outros. Os participantes
da equipe, professores coordenadores e acadêmicos dos cursos de Pedagogia e
Letras, após dois anos de estudos, tendo em vista que o projeto encontra-se no
seu terceiro ano de vigência, são, agora, os guias de professores e alunos da
rede pública de ensino tanto municipal como estadual. Esta equipe tem
colaborado para que todos aqueles que estejam envolvidos no projeto possam
percorrer novos caminhos e vencer os obstáculos rumo a uma leitura proficiente.
Mostrar os trabalhos desenvolvidos até então pelo projeto e partilhar com
outros trilheiros nossas conquistas e dificuldades é nosso maior objetivo
nestas reflexões.
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